Ele bateu em seu portão rústico, e ao ve-lo aparecer soletrou:
_ Sou um vendedor de sonhos. Posso lhe mostrar alguns?
E o barbudo no portão respondeu:
_ Eu sou o sonho, não acredito em alheios e estes vendidos são artificiais. Aconselho que você pare de vende-los e busque realiza-los.
_ Mas do que sobreviverei se os vendo?
_ Pare de sonhar e torne realidade!
Virou as costas é sumiu na vegetação que rondava o casebre.
E o vendedor que julgava vender sonhos, por ignorância continuou a vende-los nem se dando conta que eram pesadelos.
A esperança no mundo perdia a cada portão seu sentido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário