domingo, 27 de dezembro de 2009

Máximo

Sou um cara espetacular! Afinal, se eu não me valorizar, quem irá?

Como irei valorizar outras pessoas se não purifico minha linha de raciocínio segundo a segundo? Pensando assim, tenho me livrado da massificação humana.

Não precisamos de sexo, drogas ou qualquer coisa que julgamos dar prazer. Precisamos retomar o contato e a timidez humana de séculos atrás, sem homens medievais, sanguinários e mentirosos.

Parece ser uma cobrança pesada às frágeis mentes humanas e embora seja difícil, diariamente podemos quebrar os elos das correntes.

Aquela menina que beijei há tempos regrediu, alguns amigos regrediram e alguns membros da família regrediram!

Conheço poucos que agregam no dia a dia, vejo pessoas sem brilho nas empresas, famílias cada vez mais distantes e mulheres (porque sou homem) cada vez mais broxantes. A sensualidade, a força e a motivação delas sumiu.

O homem em sua ansia por dominar tudo, acabou por gerar em qualquer forma de vida um sentimento novo, diferente daquele que julgamos ser saudade.

Eu não era feliz quando era tímido demais, e quando perdi passei a enjoar das mesmices humanas.

Conversar comigo entre amigos é fácil, pois a ignorância de alguns já laceou minha mente. E estou certo que algumas colocações que faço os faz pensar que podem melhorar.

Para aqueles que não são, existe um teste duro. Geralmente ninguém me surpreende.
E isso não me surpreende, pois como eu disse, as pessoas perderam o brilho e se tornaram robôs do capitalismo físico e mental.

Eu, ora, para você estou errado! E quem disse que abandono meu sorriso sarcástico e minha felicidade e paz verdadeiras?

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