quarta-feira, 4 de março de 2009

Primeiro

A soberania da natureza primitiva supera todas as atividades da natureza recente humana.

Porque nada do que costruímos vai de encontro com as leis naturais.
Porque a ganância da mente humana (na maioria dos seres), fere essas leis.
Porque se tudo é mutável, e de fato é, seremos extintos por superpopular um ambiente que tem limite.
Porque não há retorno para refletir, nossa evolução irracional e oportunista está limitando o futuro.

Últimos somos nós, sempre atrasados.


Não há relação nem espaço para vivermos em harmonia, pois nascemos no mundo por acaso e não será por acaso que sumiremos levando a maior parte da vida formada.
Logo não haverá de onde tirar recursos naturais para sobrevivermos.
De certo modo, sumirmos daqui seria bom, pois a natureza merece férias por milênios de aborrecimento.

O fim seria bom, porque quem é do bem já meio que se conformou com os erros dos burros e ruins, que por sua vez, insistem num mundo capitalista e de ilusão. Os burros e ruins retornarão ao seu estado ante vida.
Pó de bosta.

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