segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Dois mil e nove
Um ano com menos capitalistas morféticos.
Um ano com mais compaixão e menos aproveitadores.
Um ano cheio de feriados e que eu tenha que compensa-los até outubro, hahaha.
Um ano com menos coelhinhos da páscoa, menos papai noel e mais realidade.
Um ano em que alguns de nós possamos usar um pouco mais de 10% do cérebro em prol de coisas boas.
Um ano que será difícil, porque sei que cada um se preocupa com o seu.
Então, que o meu ano seja bom. E certamente será.
=)
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Natal
Até a hipócrita religião insiste em dizer que o natal deve ser a data de reflexão.
Afinal, qual o papel da religião?
Minha crença diz que devo ser uma pessoa imparcial durante todos os meus dias, respeitando o fluxo e sentido correto das coisas.
O homem é a coisa torta, que vai contra todos os princípios.
Positivo sou eu porque sei me afastar daquilo que me gera dúvida e é incerto.
sábado, 20 de dezembro de 2008
Cinza
Vemos filmes de zumbis e muitas pessoas nem imaginam que o que eles passam é muitas vezes aquilo que a maioria delas mesmas vivem.
Ser, ter, poder... são os males que aprendemos a amadurecer. Ninguém amadurece uma boa idéia, soluções para todos. Pensamos "EU", pensamos pequeno demais.
Quando eu nasci já tive um forte impacto negativo, da primeira pessoa que me deu o tapa.
Que bom se o carinho do acolhimento de nossas mães, o carinho maternal instintivo fosse engrandecendo na gente.
Tenho plena certeza que não precisariámos viver nesse mundo cinzento, cheio de discórdia, inveja e falta de união.
Juro que luto, embora veja que minha luta é pequena por ter que me preocupar em resolver resultados, lucro e crescimento de algo que não é meu.
Apenas concordo que através dele me torno cada dia melhor como humano, e isso eu tenho cobrado, de mim, de quem está ao meu redor.
Uma pequena agulha no palheiro eu sou, mas certamente alguém vai sentar e rolar nela e sentir muito minhas "agulhadas".
Aqui estou, estou aqui pra isso.
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
"Vamo" lá
Difícil colocar na cabeça das pessoas que oportunidades nos engrandecem. A minha falhou.
Recusei um trabalho provavelmente bem melhor que o meu hoje. (4,5 pernas / mês)
Aparentemente, pois locais com pessoas de maior nível hierárquico é sempre sinal de aborrecimento e não oportunidade.
Não estou triste nem feliz por isso, apenas vivo cada momento sem guardar dúvidas. Ou é, ou não é, sem 8 ou 80. Ser feliz com razão é o segredo pra minha pessoa.
domingo, 14 de dezembro de 2008
Evoluir
Evoluir pede muito mais de nós do que podemos oferecer hoje. Não é conhecimento em física, química, matemática, etc...
Pra mim evoluir é a forma qual você trata a vida, as pessoas, suas diferenças e crescimento interior.
Refletir quando alguma coisa que fez não te agrada, é parte da evolução pura. Sinal de que sua base será sólida.
Evoluir é o oposto de regredir. Regredimos quando nosso sentimento nos faz querer ter coisas que serão inúteis pós vida.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Motivação
Podemos ver a junção de duas palavras “motivo + ação”. Pois são meus motivos que levam às minhas ações.
Faço determinada coisa porque tenho motivos para fazer.
Motivação é diferente de estímulo.
Estímulo vem de fora como por exemplo um bom salário, um bom clima na empresa com as chefias e colegas de trabalho, bons benefícios, etc.
Motivação vem de dentro. Só eu sinto, só eu sei os motivos que me levam a fazer alguma coisa.
Certa vez, escutei a seguinte história:
Estive casada com um sujeito que fumava dois maços de cigarro por dia e um dia ele chegou e colocou um maço na estante, olhou pra mim disse: -mulher, deixe este maço aqui... não mexa, porque a partir de hoje eu não fumo mais...
Ora, a minha inteligência riu. Meu conhecimento me disse que aquele homem acostumado com tanta nicotina no sangue não ia parar de uma hora para outra...
Ele iria ficar nervoso, brigar comigo, ter a tal síndrome de abstinência. Fumar escondido, na rua, no banheiro. Mas não ia parar. Não ia...
Mas parou.
Depois daquele dia, nunca mais ele pegou num maço de cigarro, nem levou nenhum cigarro à boca... incrível, não?
E isto nos leva a pensar.... o que leva a pessoa a terminar aquilo que começa? De onde tira forças para ultrapassar os momentos mais difíceis sem desistir? Quando desistir é o caminho mais fácil!
Em sala sempre faço um teste com meus alunos quando o tema é motivação:
-levante a mão aqui quem já entrou em algum curso de idiomas e parou.
-levante a mão aqui quem já tentou aprender um instrumento musical e abandonou.
-levanta a mão aqui quem já começou a fazer um regime e parou. (neste momento eu também levanto, aliás as duas mãos...rs)
-levante a mão aqui quem já começou a ler um livro e desistiu.
Pois é...
Muuuuuitas pessoas levantam a mão.
E como mudar isso?
O que preciso fazer para terminar aquilo que comecei? Como não esmorecer?
Aí vem a história novamente da motivação.
E é preciso lembrar que a motivação mora dentro da gente e é como uma Bela Adormecida que precisa ser despertada com um beijo do príncipe encantado.
Este beijo só você pode dar... Ninguém mais. A Bela acorda por você, pelos motivos que levam às ações que você tem e deseja ter.
O problema é que a gente sempre espera o príncipe encantado para ser feliz. Para então acordar a motivação.
Somos também o príncipe... o sapo... a bela...
Estamos sempre achando que vamos ser felizes amanhã quando conseguir comprar a casa própria, quando terminar a faculdade, quando os filhos crescerem, quando... quando... quando... sempre amanhã!
Lembre-se que a sua mãe ama você, mas ela não vai aprender inglês por você. Que seu tio é uma sumidade, mas ele não vai passar no concurso público por você. A sua felicidade depende de você e você é feliz por você. Não pelos outros. Não amanhã: Hoje!
Repita sempre: Eu posso! Eu consigo! Eu sou feliz!
Desplugue-se
Em outras palavras, sua mente foi programada. Você foi programado, condicionado para acreditar naquilo que a sociedade quer que você acredite. É incrível como as pessoas acreditam em um monte de coisas sem fundamentação alguma. As pessoas frequentam uma determinada religião, e seguem um monte de mandamentos ridículos, só porque foi assim que ensinaram. Nunca param para questionar se existe alguma verdade naquilo em que acreditam.
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Deu "leg"
Bom, fazer sexo e colocar no mundo é fácil.
Assumir que a cria saiu do eixo por culpa própria pra que?
Colapso!
sábado, 6 de dezembro de 2008
Bravo
O delegado da Polícia Federal Protógenes Queiroz afirmou na quinta-feira que considera uma "surpresa" que "combater a corrupção" possa significar uma ação partidária. Ele falou em resposta a uma declaração do diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa, que justificou o afastamento do delegado do setor de inteligência da PF pelo fato de ele ter atuação "próxima da questão partidária", o que seria incompatível com a função.
"Por combater a corrupção, por não querer atrocidades contra a sociedade, contra o meu país, isso pode ser classificado como cunho ideológico-partidário? Isso para mim é uma surpresa", disse em Fortaleza, onde esteve para palestrar em um evento promovido pelo Ministério Público Estadual.
"A população brasileira está indignada com o que está acontecendo. Então, a indignação do povo brasileiro é filiação partidária?", questionou. Ele negou que seja candidato a cargos públicos e disse que quer apenas atuar na função à qual a direção da PF o designar.
Ele também negou qualquer aproximação especial com o PSOL, partido que encabeçou uma moção de apoio a ele. Em Fortaleza, o delegado foi recebido por políticos de diferentes partidos, como o PT e o PDT, mas também do PSOL.
Protógenes deu palestra sobre o tema "corrupção no Brasil" e apresentou sua própria biografia como um exemplo da construção de um homem honesto. "Formou-se uma pessoa destinada a combater a corrupção", disse o delegado, depois de relatar sua infância, na qual a leitura de jornais substituiu a de livros infantis.
Em entrevista, ele negou que a Operação Satiagraha, que culminou com a prisão do banqueiro Daniel Dantas, tenha utilizado métodos ilegais para chegar às provas, e afirmou que a participação de agentes da Abin é legal. "Essa não foi a primeira operação da Polícia Federal a ter apoio da Abin e não vai ser a última", disse.
Protógenes confirmou que o agente da Abin Marcio Seltz, que depôs anteontem à CPI dos Grampos, trabalhou na operação, mas coletando dados de "fontes abertas". Ele não comentou o teor do depoimento do agente, que admitiu ter entregue ao então diretor-geral da Abin, Paulo Lacerda, um arquivo com parte dos grampos colhidos na investigação, o que é vedado à instituição.
Na palestra, após enumerar os políticos e empresários poderosos que já prendeu, Protógenes afirmou que continuará a combater a corrupção.
"A corrupção é um crime que considero hediondo, é um crime contra a própria humanidade, em que se desvia notadamente recursos públicos sangrados da saúde, da educação. Combater a corrupção no Brasil hoje é dever de cada cidadão, não só de um servidor público da Polícia Federal, mas de cada um de nós", afirmou.
Pois é meu caro Protógenes, quase todo mundo nesse planeta é corrupto. Basta mostrar a grana que qualquer um rola, da cambalhota e late feito cão interesseiro. TSC, TSC, nos falta um justiceiro para limpar essa corja de sujos e sem moral.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
República
Qual a sua idéia de corrupção? É quase certo que você fale em desvio, por um administrador desonesto, do dinheiro público. É a idéia que se firmou hoje em dia. Mas, antes disso, a corrupção era termo mais abrangente, designando a degradação dos costumes em geral.
Como a corrupção veio a se confinar no furto do bem comum? Talvez seja porque, numa sociedade capitalista, o bem e o mal, a legalidade e o crime acabam referidos à propriedade. Por analogia com a propriedade privada, o bem comum é entendido como propriedade coletiva - e até como bem condominial, aquele do qual cada um tem uma parcela, uma cota, uma ação.
Mas o bem comum é diferente, por natureza, do bem privado. No estatuto de uma sociedade comercial, é obrigatório incluir o destino a dar aos bens, caso ela se dissolva. Se constituo uma firma com um sócio, caso a fechemos repartiremos os bens que pertencem a ela. Mas isso é impossível quando se trata da coisa pública. Há certos "bens" que só ela produz e que não podem ser divididos: virtudes, direitos e uma socialização que não só respeita o outro como enriquece, humanamente, a nós mesmos.
Pensar o mau político como corrupto e, portanto, como ladrão simplifica demais as coisas. É sinal de que não se entende o que é a vida em sociedade. O corrupto não furta apenas: ao desviar dinheiro, ele mata gente. Mais que isso, ele elimina a confiança de um no outro, que talvez seja o maior bem público. A indignação hoje tão difundida com a corrupção, no Brasil, tem esse vício enorme: reduzindo tudo a roubo (do "nosso dinheiro"), a mídia ignora - e faz ignorar - o que é a confiança, o que é o elo social, o que é a vida republicana.
UM TEMA REPUBLICANO
Pode haver corrupção em outros regimes, mas sem esse nome ou sem os perigos que traz para a república. Lembremos a tipologia de Montesquieu: há três regimes, monarquia, república e despotismo. O despotismo é um fantasma; reside no Oriente; é a grande ameaça à política, porque nele tudo é comandado pelo desejo. Os súditos do déspota desejam muito, porque, com os nervos excitados, são sensíveis a toda impressão externa. Daí que sejam lúbricos, luxuriosos, imediatistas.
O império da lei é impossível sob o calor. Não havendo autodisciplina, só pela irrestrita repressão externa se dá o controle social. Para conter o desejo sexual das mulheres, é preciso trancá-las num harém e castrar os homens que as vigiam. No calor, governar é reprimir.
O curioso é que nesse regime -- mais uma caricatura que um retrato fiel dos sultanatos orientais -- não há o tema da corrupção. Como se corromperia um regime cuja essência já é a degradação (a corrupção) do ser humano? Mesmo que os ministros saqueiem os cofres, não existe, no despotismo, uma regra da honestidade, uma medida do equilíbrio, um padrão da decência. Sem regra, medida ou grau, não há como falar em desregramento, em desmedida, em degradação. A corrupção só cabe quando o regime social e político valoriza o homem. Não é o caso do despotismo.
Será o da monarquia? Nela, o princípio é a honra, e portanto uma valorização está presente. O nobre preza mais a honra que a própria vida. É isso o que limita o arbítrio do soberano. Mas há dois pontos a assinalar. Primeiro, poucos têm honra - só os grandes. Segundo, a monarquia é uma hábil construção para que de um princípio filosoficamente falso - a desigualdade natural entre os homens - decorram resultados socialmente positivos. A engenharia política aqui faz que o mal produza o bem.
O preconceito é valorizado na monarquia. Dele resulta uma sociedade que, se respeita a lei, não é pela repressão externa, nem pela autodisciplina ou pela convicção de que é justo acatá-la. Em suma, na monarquia há um uso sábio daquilo que, em linguagem republicana, seria corrupção: ela dá bons frutos. Há privilégios, há desigualdade, há apropriação privada do que seria o bem público. Mas isso é da essência do regime, e é usado por ele para evitar males piores, que estariam no arbítrio do rei, tornado déspota. E por isso não é correto falar, aqui, em corrupção.
Corrupção só pode haver, como nome, num regime que a vê como negativa, como má - num regime cuja existência é diretamente ameaçada por ela. É a república. Seus padrões são altos. Nela, o bem pessoal é requisito para produzir o bem social. Individualmente, tenho de agir bem. Só quem atinge esse nível de conduta é cidadão, na república. Ou, inversamente, apenas dos cidadãos se pede esse patamar de comportamento. Não se exige isso das mulheres, escravos, estrangeiros e de todos os que terão uma cidadania reduzida ou negada. Em outras palavras, a república é o regime da ética na política.
A CORRUPÇÃO ANTIGA
Há dois tipos de corrupção, na república, conforme ela seja antiga ou moderna. Na república romana, falava-se em corrupção dos costumes. O cidadão romano é o pater famílias. O nome "pai de família" não quer dizer que ele tenha filhos: seu significado é político e não biológico. Ele é o chefe da família, o varão que nela manda. Se um menino perder o pai e o avô, pode ser pater ainda bebê. Será "pai" de sua mãe, avó, tios e irmãos.
O pater manda na casa. Costuma-se dizer que a lei romana lhe conferia direito a punir e até matar as mulheres a ele subordinadas, mesmo a mãe, a esposa, as irmãs. Não é bem isso. É pior. Nenhuma lei lhe dá esse direito, simplesmente porque o membro da cidade é ele, e não as pessoas suas subordinadas. Elas não são cidadãs, mal têm identidade pública. Punir quem pertence a sua "família" é direito privado do pater, e não público.
O eixo do controle que o pater exerce sobre os seus passa pela moral. Um homem que não controle as mulheres que dele dependem é infame e será punido pelos magistrados que cuidam da moral. Essa moral não é apenas sexual (a vitoriana será exagerada e centralmente sexual), mas em parte o é. Discrição, autocontrole, contenção são alguns de seus termos principais.
É talvez em Roma que se elabora, ou se aprimora, um traço fundamental das sociedades mediterrânicas, que ainda perdura em alguma medida: a idéia de que a mulher não tem honra própria, mas porta a honra - ou desonra - do homem seu senhor. Violar ou desrespeitar uma mulher se torna assim a melhor via para infamar seu marido, irmão ou pai. Quem perde a honra não é ela, são eles. Daí que, ao se vingarem, eles às vezes matam também a mulher que - mesmo se foi violentada - serviu de veículo para eles serem desonrados.
Portanto, na república antiga, o centro da corrupção são os costumes. É preciso as pessoas serem decentes, para que haja república. Nisso se inclui a contenção sexual, mas sobretudo a capacidade de fazer passar o bem comum à frente do pessoal. Evoquemos Múcio Cévola, que - estando Roma cercada - vai ao acampamento dos inimigos matar o general deles. Erra e é preso. Vão executá-lo. Mas ele queima o próprio braço numa chama, sem um gemido sequer de dor, dizendo que assim o castiga pelo fracasso de seu intento. Horrorizados, apavorados diante de gente tão resoluta, os inimigos debandam.
Não há prova dessa história, que talvez não passe de lenda, mas o importante é que ela educou gerações de romanos na convicção de que o fim público passa à frente de qualquer elemento particular. Como escravos, mulheres e estrangeiros não sentem assim, é óbvio que não terão a dignidade de cidadão.
Contrastemos a coragem de Múcio Cévola com a dos exércitos orientais, descritos por Montesquieu nas Cartas Persas (lembrando sempre que ele exagera em suas referências ao mundo islâmico). Os soldados do sultão se batem até a morte, mas - diz ele, na carta 89 - sua valentia não é a de quem preza a si próprio, e sim a de quem se despreza. É medo (ao sultão) tornado coragem (diante do inimigo). Não é o caso do romano. A cidade é o que o realiza. É o que dá sentido à sua vida.
Daí, finalmente, que na república antiga a educação seja fundamental. Ninguém age - naturalmente - como Múcio. Pela natureza estamos mais perto da conduta feminina. As mulheres são os seres mais naturais. Querem satisfazer seus desejos. Desejam enfeitar-se, ter prazer. Precisam ser contidas - a fim de contermos nossa tendência natural a ser como elas. A educação do cidadão será permanente, pois em última análise pode fracassar. Não é uma educação como a moderna, que desde o Emílio de Rousseau (Émile, ou_De l'éducation_, 1762) acredita em transformar o ser humano em algo melhor e estável. A educação do cidadão antigo é interminável, porque não há como estabilizar seu produto. O homem pode - sempre - decair e corromper-se.
A LIBERDADE PESSOAL
A corrupção moderna é outra. É verdade que, quando a França institui sua Primeira República, durante a Revolução, muitos sonham com Roma, mais talvez que com Atenas. Mas isso não dura. E já os Estados Unidos, ou antes deles a Inglaterra monárquica, mas constitucional, haviam-se aberto para uma república de exigências aliviadas - como veremos com Mandeville.
Benjamin Constant (1767-1830), político liberal franco-suíço de tanto impacto no século 19 que um republicano brasileiro foi batizado com seu nome, criticou aqueles, como Rousseau, que davam tal importância à Antiguidade que não conseguiam ver as reais características dos novos tempos. Esse foi, disse, o erro dos revolucionários que quiseram restaurar a sociedade antiga, na qual a coletividade era tudo e o indivíduo, nada.
Para os antigos - explica Constant - a liberdade importante era a da pólis grega, da civitas romana. O cidadão aceitava sacrificar-lhe tudo. Mas nos tempos modernos a liberdade que conta é a do indivíduo, que não admite ser oprimido pelo coletivo. A coletividade para nós é um peso, um fardo. O convívio político e mesmo social se tornou custoso. Ampliou-se enormemente a vida privada, como área de produção econômica, como tempo de lazer e como espaço em que escolho os valores e fins mais preciosos de minha vida.
Disso resultam duas coisas. Primeiro, aumenta incrivelmente nossa liberdade - insistindo: como indivíduos, como pessoas. Escolho minha profissão, minha religião, meu amor. Cada vez preciso dar menos satisfação disso. Mas, se isso passa a constituir minha liberdade, é porque se esvazia o alcance social das escolhas. Se antes do século 17 tantas sociedades puniam severamente quem adotava uma religião distinta da dominante, era porque passava pela religião o elo social. Quando um budista se abstém de carne, um muçulmano de vinho, um judeu de porco, ele dá à sua religião um alcance bem maior do que no mundo leigo que a modernidade cristã construiu.
O que significa o casamento se tornar escolha pessoal? A justificação romântica é que assim escolho um cônjuge com o coração. Mas quer isso dizer que eu seja mais feliz? Não é óbvio. O casamento como contrato entre famílias tinha menor sentido sexual e sentimental, mas seu alcance social fazia dele um espaço de maior satisfação pública. Modernamente, estamos condenados a buscar a realização, a felicidade, no plano privado, quase íntimo. Perdemos a dimensão pública e sofisticamos a particular, a pessoal. Não é uma crítica; é uma constatação. Houve ganhos, mas também custos, uns e outros enormes.
A segunda conseqüência da modernidade é, assim, a redução do espaço público. Tornou-se exíguo. Os costumes passaram, de sociais ou grupais, a individuais. Surgiu a vida psíquica como campo cada vez maior de indagação, de perplexidade, de escolha. Ora, isso torna praticamente absurdo pensar em costumes como fiadores da república. Quando o valor básico é o da realização pessoal, como queimar a mão ou sacrificar a sexualidade a um ideal social? Ao contrário: se alguém nos propuser um ideal que passe por tais custos pessoais, provaremos que só pode ser um falso ideal, gerador de males sem fim e até de doenças. E provaremos isso tão bem quanto um antigo provaria o contrário.
A CORRUPÇÃO DESPOLITIZADA
Mas a idéia de corrupção dos costumes não desapareceu de um momento para o outro: provavelmente passou por duas fases. Para os antigos, ela ameaçava a república. Quando a França retoma uma república mais próxima da romana, em 1792-3, a corrupção e seu antônimo, a virtude, voltam à cena. Mas isso dura pouco. Daí a dois anos, Robespierre, o Incorruptível, é deposto e guilhotinado. Na vitória dos moderados - ou corruptos, como outros os vêem -, é interessante que as roupas femininas se tornem vaporosas e que em fins da década de 1790 mulheres da sociedade até exibam em público os seios nus.
Poucas sociedades se dispõem a pagar, pela república, o preço da contenção dos costumes; talvez o último movimento a fazê-lo tenha sido o Khmer Rouge, que tomou o poder no Camboja em 1975 e chacinou um terço da população, querendo purificá-la. Alguns temas republicanos, reativados em nossos dias, correm o risco de resultar em crime contra a humanidade.
Essa foi a primeira fase, tentando-se reciclar Roma em Paris. Mas não sumiu o tema da corrupção dos costumes. Não deu certo articulá-lo com a república, mas ele ressurgiu, fortíssimo, com os vitorianos. É curioso: Constant mostrou que não pagaríamos, pela república moderna, o sacrifício de nossa vida íntima. Mas se pagou esse preço, pela monarquia moral da rainha Vitória. A contenção dos costumes veio não com a república, com o regime da autonomia ou do autogoverno, mas com o da heteronomia, do moralismo, das reverências à realeza.
Nessa segunda fase, a corrupção tornou-se tema exclusivamente moral. Sustentou, é claro, uma política - mas sustentou-a de maneira não clara e explícita, como na república romana, e sim implícita e indireta. Até porque a contenção dos costumes era apresentada não como a condição para uma política (se quiserem ser livres politicamente, abram mão da liberdade íntima), e sim como a única conduta decente. No século 19, quando alguns religiosos cristãos, chocados com o deboche sexual dos polinésios, procuraram ensinar-lhes um modo tido como decente de ter relações sexuais (o papai-mamãe, como chamamos, ou a missionary position, como ficou conhecido em inglês), o que faziam era transmitir essa moral única para toda a humanidade. A política - no caso, a destruição de uma cultura em proveito da ocidental - vinha a reboque, discreta, escondida.
Enfim: a contenção e a corrupção dos costumes deixaram de ser tema explicitamente político e essencialmente republicano. Ocultaram a dimensão política e favoreceram a opressão. Nossos políticos da República Velha podiam ler Cícero e reprimir as mulheres de sua família: com isso nada efetuavam de republicano. Temas romanos podiam ser repetidos, mas tinham-se tornado vitorianos.
NOSSO PROBLEMA
A corrupção continua, porém, sendo um tema republicano - só que com outro sentido, outro conteúdo. Ela ainda é o grande perigo para a república. Como esta valoriza o bem comum, todo desvio dele para o particular a ameaça. Mas nossa idéia de corrupção é mais fraca que a antiga.
Chamamos de corrupção o furto do patrimônio público. Ora, isso faz esquecer que o bem público tem natureza distinta do bem particular ou da propriedade privada. Muitos se referem ao Estado como se fosse equivalente a um indivíduo ou empresa. Com isso, ficam na perspectiva patrimonialista, cujos problemas vimos no capítulo anterior.
Uma saída para a pouca importância, hoje, do tema da corrupção seria apostar na educação. Diríamos: a corrupção ameaça a república, mas não se resume no furto do dinheiro público. O corrupto impede que esse dinheiro vá para a saúde, a educação, o transporte, e assim produz morte, ignorância, crimes em cascata. Mais que tudo: perturba o elo social básico que é a confiança no outro. Quem anda por nossas ruas, com medo até de crianças pequenas, e depois se espanta com a descontração das pessoas em outros países pode sentir o preço que pagamos por não vivermos numa república - por termos um regime que é republicano só de nome.
A saída educativa é indispensável. Mas ela exige dar à educação dos costumes um sentido distinto do que teve no antigo pensamento republicano. Não se trata mais de conter a sexualidade, de promover a castidade e a discrição. Os costumes viáveis, a educação desejável em nosso tempo têm a ver com a realização pessoal. Será preciso combinar essa promoção de si com o respeito devido ao outro. E será necessário, mais que tudo, recuperar - ou reinventar - a idéia de que haja algo, no espaço comum a todos, que seja mais do que um simples arremedo social da propriedade privada.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Vida
Engraçado que cada a dia sinto que a vida está passando e embora as coisas estejam nos trilhos, sei que falta algo e estou perdendo oportunidades.
O lado bom é que consigo abrir a mente para repensar certas coisas e isso tem me ajudado a lidar com as questões menos comuns.
Há momentos que estou extremamente apaixonado, e que bom que são maioria. E há alguns em que me sinto normal, como uma leve brisa.
Após o almoço estiro minha rede e fico a observar os movimentos, entender porque somos tão cegos em ver que tudo é simples quando se encara a vida com simplicidade e quando deixamos fluir o tempo.
Experimente chacoalhar o leito de uma poça d'agua, bagunçar a trilha das formigas e
observar o que acontece.
A vida é simples, aprendemos a ser complicados.
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
domingo, 30 de novembro de 2008
Corrente
Quando determinado ser faz algo bom e transmite isso a mais pessoas, a probabilidade de aumentar as boas ações crescem gradativamente. É mais ou menos como no filme. (corrente do bem)
Você faz algo bom para três pessoas. Se duas delas acatarem e transmitirem a mais três, algo certamente começará a mudar nas pessoas e no mundo.
Se o mal se estabelece e é transmitido da mesma forma, ele crescerá também.
Não perca tempo absorvendo coisas negativas, ela te adoecem por falta de atitude de sua parte.
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
PACIÊNCIA minha gente!
Por muito pouco a madame que parece uma "lady" solta palavrões e berros que lembram as antigas "trabalhadoras do cais"... E o bem comportado executivo?
O "cavalheiro" se transforma numa "besta selvagem" no trânsito que ele mesmo ajuda a tumultuar...
Os filhos atrapalham, os idosos incomodam, a voz da vizinha é um tormento, o jeito do chefe é demais para sua cabeça, a esposa virou uma chata, o marido uma "mala sem alça". Aquela velha amiga uma "alça sem mala", o emprego uma tortura, a escola uma chatice.
O cinema se arrasta, o teatro nem pensar, até o passeio virou novela. Outro dia, vi um jovem reclamando que o banco dele pela internet estava demorando a dar o saldo, eu me lembrei da fila dos bancos e balancei a cabeça, inconformado...
Vi uma moça abrindo um e-mail com um texto maravilhoso e ela deletou sem sequer ler o título, dizendo que era longo demais.
Pobres de nós, meninos e meninas sem paciência, sem tempo para a vida, sem tempo para as coisas boas.
A paciência está em falta no mercado, e pelo jeito, a paciência sintética dos calmantes está cada vez mais em alta.
Pergunte para alguém, que você saiba que é "ansioso demais" onde ele quer chegar?
Qual é a finalidade de sua vida?
Surpreenda-se com a falta de metas, com o vago de sua resposta.
E você? Onde você quer chegar?
Está correndo tanto para quê? Por quem? Seu coração vai agüentar?
Se você morrer hoje de infarto agudo do miocárdio o mundo vai parar?
A empresa que você trabalha vai acabar?
As pessoas que você ama vão parar?
Será que você conseguiu ler até aqui?
Respire... Acalme-se...
O mundo está apenas na sua primeira volta e, com certeza, no final do dia vai completar o seu giro ao redor do sol, com ou sem a sua paciência...
NÃO SOMOS SERES HUMANOS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA ESPIRITUAL.
SOMOS SERES ESPIRITUAIS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA HUMANA.
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Parte da gente
Só não compreendo como as pessoas podem ser tão complicadas.
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Grande lider
Esse foi o erro dele na minha opinião, se expôs demais. Nós racionais do bem sabemos que é instinto da maioria dos humanos serem xucros.
Muito poucos agem por si, e os que não, seguem massificados na ilusão que lhes é aplicada.
Reforçarei hoje minha afirmação de que o deus imposto por eles, é mera ilusão e utopia para que os humanos mal intencionados não destruam o mundo ainda mais.
Para mim, pastores são ateus oportunistas. (http://br.youtube.com/watch?v=My6_faauym8)
Padres, na maioria são pessoas que tentam ir massificando os "cordeiros" que nascem. Quando não conseguem, dizem que é coisa do diabo. E o mais legal, todo mundo concorda. Pobre maioria massificada.
Alguns realmente tem alguma boa intenção.
Prova definitiva de que esperar um milagre, ir para o céu ou inferno é meramente estranho são as fotos a seguir:


Então, pergunte a essa tribo em que deus eles acreditam. (são Índios isolados da civilização... e sim, eles existem...)
Mundo estranho de pessoas oportunistas. Isso me entristece.
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Fui convidado pelos índios ashaninka do rio Amônea para participar de uma reunião na aldeia Sawawo, nas cabeceiras do Rio Amônea, em território peruano, praticamente a alguns metros além da linha de fronteira Brasil-Peru. Entre outras coisas seriam discutidas formas de desenvolvimento sustentável dos povos indígenas da fronteira, maneira delicada de dizer aos índios ashaninka do Peru para deixarem de explorar madeira em suas terras.
Já sabia de antemão da presença de madeireiras legais e ilegais explorando mogno nas cabeceiras dos rios Juruá, Envira, Purus e seus afluentes. Mas tudo de ruim que imaginava não chega nem perto da realidade. O que ocorre naquela região é um crime monumental contra a natureza, índios, fauna, além de um atestado da mais pura irracionalidade de como nós, civilizados, tratamos o mundo, casa de todos nós.
Vamos por partes:
1. A maioria das comunidades indígenas da Amazônia Peruana está envolvida com a exploração de madeira. De duas formas. Primeiro, cedem suas terras para um plano de manejo sustentável, em troca da regularização fundiária. O governo peruano reconhece as terras, mas não dá um tostão para regularizá-las. Os madeireiros fazem isso em troca de um plano de manejo. Segundo, são usados como mão-de-obra no serviço pesado da localização e corte da madeira.
2. Os madeireiros plantam comunidades indígenas em pontos estratégicos, solicitam o reconhecimento das terras e as regularizam “para os índios” com o plano de manejo imediatamente após. Tudo de acordo com as leis peruanas.
3. Existem muito poucas madeireiras legais na região, como a Venao, por exemplo, que faz exploração na comunidade Sawawo. Acontece que a maioria das madeireiras é ilegal. Como quase 100% da madeira é exportada e quem é ilegal não pode exportar, quem está comprando toda esta madeira? As madeireiras legais, que fazem um plano de manejo bonitinho em uma comunidade, obtêm certificação e exportam uma quantidade enorme de madeira certificada.
4. Além da madeira, os madeireiros ilegais exploram carne de caça e peixe, que são vendidos em Pucalpa. Toneladas de carne de caça, jabotis, couros e peixe, abastecem a cidade. O peixe é pescado com dinamite nas cabeceiras dos rios. Por lá, nada parece ser proibido.
5. Da aldeia Sawawo, como exemplo, vai-se de caminhão até Nova Itália, na beira do rio Ucayali, e de lá para Pucalpa. A região está toda cortada por “carreteras”, o que facilita o transporte de madeira, caça e o que mais se quiser saquear.
6. É tamanha a retirada de madeira que os exploradores ilegais estavam roubando madeira do plano de manejo da aldeia Sawawo. Alguns ashaninka se reuniram e parece que mataram alguns “ilegales”, que também eram índios. Agora vigiam sua aldeia com uma guarda armada 24 horas por dia, com medo de retaliação e não podem mais subir o rio Amônea, nas cabeceiras, para pescar, com medo de serem mortos.
7. Os índios da Amazônia Peruana estão metidos na exploração madeireira por pura falta de alternativa econômica e abandono do governo peruano. Estão sendo algozes deles mesmos. Os madeireiros são o Estado na região. Esta é a triste verdade.
8. As cabeceiras do Juruá, Purus e Envira, alem de abrigar várias comunidades indígenas conhecidas, abrigam, ou melhor, abrigavam vários povos indígenas isolados, que, em defesa de seu território, atacam os invasores e estão sendo sistematicamente mortos pelos madeireiros, que também são índios contatados e bem armados pelas firmas madeireiras.
9. Os povos isolados da região estão migrando para o território brasileiro, que na faixa de fronteira com o Peru é uma faixa contínua de áreas preservadas, a maioria terras indígenas. E do lado de cá, além dos índios contatados e dos moradores de reservas extrativistas, existem índios isolados. Os migrantes vão encontrar então os mesmos personagens do lado de cá que mataram seus parentes de onde vieram. Por não saber distinguí-los, vão atacá-los e vão sofrer retaliações. De novo índios vão matar índios.
10. No final do ano passado e início deste algumas agressões de grupos isolados a índios em território brasileiro já ocorreram. Além de ataques ao pessoal da Funai que cuida das terras dos isolados, no lado brasileiro.
11. O governo brasileiro e o governo peruano sabem de tudo isso, mas não movem uma palha ao menos para tentar solucionar a questão. Tudo fica nos protocolos de intenção, em atas de reuniões, em salas refrigeradas de encontros binacionais. Nada além disso.
Para que os europeus ou japoneses tenham seus móveis de madeira nobre e para que os norte-americanos enterrem seus mortos em caixões de mogno, uma das regiões mais belas e de maior biodiversidade da Amazônia se tornou violenta. Índios matam índios e a paz é uma lembrança distante. Naquela região estão as cabeceiras dos grandes tributários do Amazonas, os rios Juruá, Purus e Madeira (no Peru e Bolívia), nas terras firmes, que eram reservas intocadas até bem pouco tempo.
Senhor Europeu, embutido em seu lindo móvel de mogno estão vários índios mortos.
Senhor Japonês, em sua linda casa de madeira-de-lei vagam fantasmas de povos isolados que morreram sem saber o porquê.
Senhor Norte-americano, em seu caixão de mogno, além do cadáver do seu querido familiar, estão sendo enterrados juntos outros tantos, de povos que não sabem da sua existência.
Quem sabe se a gente deixar de considerar “chic” um móvel de mogno, de imburana, de ipê, de cedro rosa... Deixar de fazer varandas com esteios de maçaranduba e não se escandalizar com uma mesa de plástico, um pedaço considerável da Amazônia ainda possa ser preservado e os índios que restaram possam recolher os sobreviventes, refazer suas vidas e ser de novo um povo feliz.
Está em suas mãos.
Basta
"A segurança pública hoje é órfã de pai e mãe. Vivemos numa época de crise acadêmica, onde se ensina aos estudantes de direito que mentir é direito. Causa até arrepio. Do direito ao silêncio caminhou para a mentira.
Crise de papéis, crise de identidade, procurador querendo investigar, tribunais querendo legislar, inversão de papéis. Crise de pessoas que fazem sua vida verdadeiro exercício de combate ao crime organizado". Pellegrini é lotado na delegacia de combate a crimes fazendários de São Paulo. "E o direito do cidadão à segurança?", indagou.
É, tá complicado ser bom hoje em dia, mas eu não desisto...
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Peço por gentileza a todas as pessoas que enviam e-mails, para que repensem antes de repassar qualquer tipo de informação aos seus amigos, parentes, etc...
* Fotos de abuso sexual com pessoas de qualquer idade;
* Pessoas que traíram (e tiveram suas vidas destruídas)
* Acidentes automotivos com qualquer máquina copiada pelo homem;
* Pessoas esquartejadas por assassinos;
* Cenas de sexo;
* Animais sendo torturados...
Não quero receber esse tipo de coisa, porque pra mim não agrega nada e não traz bons sentimentos. (NÃO QUERO)
Ahhhhhh:
* Correntes de religiosos;
* Frases de bíblia
* "repasse senão algo ruim acontecerá"...
Se esse tipo de coisa resolvesse mesmo, o mundo não estaria indo para o buraco como está hoje.
Repense melho em seus atos, faça as coisas sem desejar o mal ao próximo, tente transformar a raiva de algo que te entristece em mais uma lição para seguir a vida.
Analise melhor o que a mídia tem passado. Quais os valores?
Enquanto nós não nos tornarmos pessoas melhores, o mundo não melhorará...
Desculpem minha arrogância.
Abraços, Marcelo Moreto Costa
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
E porque matou tantos?
Em seu leito de morte, Alexandre convocou os seus generais e relatou seus 3 últimos desejos:
1 - Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época.
2 - Que fosse espalhado no caminho, até seu túmulo, os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas...).
3 - Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do
caixão, à vista de todos.
Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou quais as razões.
Alexandre explicou:
1 - Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte.
2 - Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que
as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem.
3 - Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Sopro
Ele estava por descobrir que a calma é o grande segredo para tudo. Embora saiba que tudo é algo intangível.
Pensava, e pensava: _Será que sou merecedor dessa leveza de idéias? Será que sou merecedor da clareza nas respostas que saltam de minhas cordas vocais? Sem ao menos saber se verdade e a sinceridade são bem aceitas a quem recebe!
Ele focava o seu corpo e sua alma no inverso do mal humano, E percebera que o segredo para a felicidade partia do sentimento que outras pessoas tinham e tem por ele...
Carinho, amor e muita paz salvariam seu mundo.
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Eu quero...
mas, eu quero chegar num ponto que embora triste, é o real
[c=#8000FF][b]Juliana[/b][/c] diz:
sim..
- Marcelo | ... calmo, paciente e sempre pensando positivo... diz:
o mal é muito mais forte que o bem
- Marcelo | ... calmo, paciente e sempre pensando positivo... diz:
isso porque as pessoas se deixaram tomar pelos sentimentos enganosos do que é ruim
- Marcelo | ... calmo, paciente e sempre pensando positivo... diz:
as poucas boas que restam, se não se permanecem unidas, serão consumidas por ele também
- Marcelo | ... calmo, paciente e sempre pensando positivo... diz:
eu só acredito que a força do mal não derruba o bem porque as pessoas boas são tão
fortes, embora em minoria, que o mal não consegue faze-las mudar de lado
[c=#8000FF][b]Juliana[/b][/c] diz:
oq te fez parar pra pensar nisso, foi essa doença do seu amigo?
- Marcelo | ... calmo, paciente e sempre pensando positivo... diz:
na vdd não
- Marcelo | ... calmo, paciente e sempre pensando positivo... diz:
eu passei a pensar assim qdo meu padrasto saiu de casa
- Marcelo | ... calmo, paciente e sempre pensando positivo... diz:
e com o tempo estou aprimorando a forma de me expressar quanto a isso
- Marcelo | ... calmo, paciente e sempre pensando positivo... diz:
a minha forma de agir, quase sempre choca as pessoas, até elas ne conhecerem e perceber o meu intuito
[c=#8000FF][b]Juliana[/b][/c] diz:
que tipo de ações que chocam?
- Marcelo | ... calmo, paciente e sempre pensando positivo... diz:
não curto escrever sobre essas coisas
[c=#8000FF][b]Juliana[/b][/c] diz:
ahh tudo bem...
[c=#8000FF][b]Juliana[/b][/c] diz:
eu só to meio que querendo entender oq vc pensa.. e o pq as pessoas se chocam com vc
- Marcelo | ... calmo, paciente e sempre pensando positivo... diz:
as pessoas ao passar do tempo geram muita confiança em mim
- Marcelo | ... calmo, paciente e sempre pensando positivo... diz:
simplesmtente porque eu não tenho maldade nas coisas
- Marcelo | ... calmo, paciente e sempre pensando positivo... diz:
eu procuro ser sempre sincero, cada vez mais, doa a quem doer
- Marcelo | ... calmo, paciente e sempre pensando positivo... diz:
e falar do que a gente realmente sente
- Marcelo | ... calmo, paciente e sempre pensando positivo... diz:
é algo que eu estou aprendendo
[c=#8000FF][b]Juliana[/b][/c] diz:
maaa, vc nao tem ideia de como eu admiro o seu jeito de ser.. e a maneira como vc expressa oq vc pensa..
- Marcelo | ... calmo, paciente e sempre pensando positivo... diz:
- Marcelo | ... calmo, paciente e sempre pensando positivo... diz:
eu só queria que as pessoas pudessem descobrir isso
- Marcelo | ... calmo, paciente e sempre pensando positivo... diz:
que atos de bondade, ou as coisas da maneira correta e agradaveis na vida saõ muito mais enobrecedoras
- Marcelo | ... calmo, paciente e sempre pensando positivo... diz:
e valem muito mais do que qualquer coisa que busquemos ter aqui, que não irão com a gente depois dessa vida
[c=#8000FF][b]Juliana[/b][/c] diz:
é eu também acho isso ma
- Marcelo | ... calmo, paciente e sempre pensando positivo... diz:
[c=#8000FF][b]Juliana[/b][/c] diz:
to lendo seu blog
[c=#8000FF][b]Juliana[/b][/c] diz:
- Marcelo | ... calmo, paciente e sempre pensando positivo... diz:
UAsuAUHsh
- Marcelo | ... calmo, paciente e sempre pensando positivo... diz:
minha dúvida essa semana foi pq os meninos gostam tanto de carrinhos
- Marcelo | ... calmo, paciente e sempre pensando positivo... diz:
uaSuHA
[c=#8000FF][b]Juliana[/b][/c] diz:
isso também me intriga.. hauahuahuahuaa
- Marcelo | ... calmo, paciente e sempre pensando positivo... diz:
é o nosso modo de vida que faz pensar isso
- Marcelo | ... calmo, paciente e sempre pensando positivo... diz:
uma tribo de indios não pensa nisso, pra eles outras coisas tem muito mais valor
- Marcelo | ... calmo, paciente e sempre pensando positivo... diz:
e as coisas certas
- Marcelo | ... calmo, paciente e sempre pensando positivo... diz:
eu gosto de carros e motos, embora não nos deem asas, dão uma certa liberdade
- Marcelo | ... calmo, paciente e sempre pensando positivo... diz:
adoro ver meus amigos sentirem a felicidade verdadeira qdo a gente vai viajar
- Marcelo | ... calmo, paciente e sempre pensando positivo... diz:
adoro criar neles o sentimento de que são capazes e que podem conquistar qualquer coisa.
(na verdade o que eu quero, é que algo bom fique nesse mundo para as próximas eras...)
domingo, 9 de novembro de 2008
Eu
A paz, a tranquilidade, o amor, os momentos de loucura...
Momentos que serão impossíveis serem esquecidos. Embora tenha tido uma vida meio conturbada na infância e adolescência, estou aqui, crescendo e tentando manter a energia equilibrada.
Eu tentei ser crente, mas meu cristo é diferente. Eu sou novo aqui.
sábado, 8 de novembro de 2008
O homem cordial
Na fila do banco, do supermercado, numa loja, na padaria, sempre olhava para ver se tinha algum idoso, alguma mulher, uma grávida quem sabe, com quem pudesse ser gentil, a quem pudesse ceder a vez.
No trânsito, costumava ser insultado com freqüência, porque vivia deixando qualquer um passar na frente, esperava aquela velhinha atrapalhada estacionar sem pressa, nem chegava perto dos motoboys, parava no sinal ainda amarelo, nunca ultrapassava a velocidade permitida. "Sai da frente, mané! Roda presa!", ouvia, e deixava para lá, com um sorriso superior, de quem sabia exatamente o que estava fazendo e fazia exatamente o que queria fazer: ser correto, gentil, sem estresse, tentando provar para ele mesmo, para sua família e para o mundo que, sim, o homem é basicamente bom. E o brasileiro, particularmente, é cordial, o Sergio Buarque de Hollanda estava certo...
Houve um dia que chegou ao cúmulo de esperar mais de uma hora no aeroporto porque não agüentou assistir ao bate-boca entre um passageiro que perdera o vôo e o atendente, ambos explodindo de irritação. Para acabar com aquele "clima ruim", cedeu seu lugar para o Rio de Janeiro. "Vou no próximo, é ponte aérea, não demora nada", afirmou para interlocutores totalmente atônitos.
Não que esperasse alguma coisa em troca da sua gentileza. Já tinha ouvido falar do tal profeta do Rio, aquele que dizia que "gentileza gera gentileza", mas nem com relação a isso alimentava muita expectativa. Agia dessa maneira simplesmente porque achava correto.
Como achava correto dar bom dia e boa tarde, apertar o botão do elevador para os demais passageiros, abrir a porta do carro para as mulheres.
Também não achava correto fechar o vidro na cara daqueles maltrapilhos que vinham pedir esmola no semáforo ali na esquina da sua casa. Até conhecia alguns, sempre dava uns trocados, por isso não estranhou quando o homem se aproximou com a cabeça coberta por um cobertor imundo e encostou no carro, como que pretendendo limpar o pára brisa, com um paninho mais imundo ainda. Abriu o vidro apenas para dizer que não precisava limpar o vidro, que de fato não seria limpo mesmo, porque iria dar a moeda para o homem de qualquer jeito.
Não deu tempo de dizer nada, porque por debaixo do cobertor surgiu a outra mão do homem, com um caco de garrafa pontiagudo.
O corte pegou da boca até a orelha, quase talhando a jugular, passando perto do olho.
Conseguiu chegar ao hospital tempo de estancar a hemorragia, levou dezenas de pontos, quase sucumbiu a uma infecção, mas já está em casa, sem poder falar.
É meio perversa a minha curiosidade, mas queria saber o que ele pensa agora a respeito da cordialidade.
É difícil saber qual é o limite da bondade (e da maldade) humana.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Deus, deus, Jesus, G zuis, Aláaaa... tudo farsa...
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Outros
Quando se trata de trabalho então, sou de "titânio".
Tentar ajudar eu as vezes tento mas quando a pessoa se recusa a enxergar a realidade, sinto muito, mas eu não posso carregar coisas negativas provenientes disso.
Eu sou sônico. Me sinto supersônico.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Insisto!
* Ao acordar, me espreguiço bem, faço umas caretas e salto da cama;
* Se algo sai errado logo cedo, não me abato. Procuro pensar que um possível problema é uma oportunidade e que existem soluções;
* Desejar o bem e cuidar da vida ao redor. Embora seja difícil, um pouco de treino diário te torna mais tolerante. É claro que há dias que meu ritmo está um pouco mais acelerado, isso é normal;
* Não me estresso com problemas de outras pessoas. Caso haja alguma forma de ajudar, não solto palavras árduas e negativas. Raras vezes desejo ser ouvido por alguém;
* Observar as atitudes negativas de outras pessoas e raciocinar da forma inversa. Se alguém me ofende com palavras pesadas, não crio discussões, apenas escuto;
* Aquela história de ser feliz ou ter razão, funciona bem comigo, pois creio que tenho aprendido a dozar estes dois pontos. A maioria sempre tem razão (mesmo sabendo que não tem);
* Futuro? Deixo ele lá. O importante é fazer bem o que você pode sentir, que é o agora. Hoje é um dia muito importante para você se preocupar com o que vem depois e não é certo. VIVA!
* Pois é, VIVO!
Procurar entender o próximo que já teve algum aprendizado é algo muito complexo. Deve-se fixar na "cabeça" dos que nascem a forma correta de viver em harmonia com o mundo, respeitando diferenças, culturas e espécies. (Marcelo)
domingo, 2 de novembro de 2008
Felicidade
Agora, eu quis saber o restante ponto de vista, embora ele tenha tentado me deslocar em saber porque virei ateu. Minhas respostas foram bem contundentes. Legal discutir com uma pessoa que é treinada para manter o temor vivo nas pessoas.
Voltando ao assunto importante, a felicidade, ele explicou que a felicidade está nas coisas pequenas e nos atos.
De certo modo ele tem razão, tipo, eu chegar em determinado dia e entregar um chocolate a algum amigo sem ele esperar, um abraço sincero, um ato generoso...
Sim, isso nós já sabemos padre, agora, o mundo se surpreende com essas coisas porque são poucos os que colocam isso em prática. Egoísmo é o nome para o que acontece.
Por que? Tente responder.
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Ser Grande
Quais os valores que a mídia tem transmitido afinal? Eles são bons?
Preocupação com imagem é algo fútil quando se sabe que além dessa vida nada se sabe, nada!
Preocupe-se em ser bom, em deixar tudo fluir conforme tem que ser, sem pressa, pois como diz o ditado: PRESSA, INIMIGA DA PERFEIÇÃO!
Não para todas as coisas, mas sim para maioria. Pense!
Ela
As tardes com a piccola eram sempre perfeitas, a gente se dava muito bem, não me lembro de termos brigado, era perfeito.
Conheço uma penca de meninas por aí, algumas muito boas, legais, inteligentes, interessadas...
Mas bláaa, não curto nenhuma, infelizmente e nem sei como ela sempre está no meu pensamento, seu jeito, carinho, amizade, amor, companhia... ahhh, como queria poder te recompensar e como gostaria que soubesse disso.
Não quero ser um velho rico e só. Isso está se tornando um sentimento estranho.
Passado, tenho que aprender a enterrar.
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Aqui
Pinturas de rebelião, esboçadas pelo pensamento da ganância.
Porque é o que eles querem! Que você seja um chucro...
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
sábado, 25 de outubro de 2008
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Mundo
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
^^
Algumas certezas da minha vida começam a ter sentido, coisas que a gente sempre pensa e busca, há algum tempo sinto acontecer.
Gostaria que as pessoas entendessem esse meu lado. Sinceridade hoje é como um tiro de arma, afeta as pessoas e na maioria das vezes as leva a cometer atos impensados.
E digo mais, aprendi e não irei desistir.
Direitos, uma ova!
Assunto: Inversão de valores
De mãe para mãe...
'Vi seu enérgico protesto diante das câmeras de televisão contra a transferência do seu filho, menor infrator, das dependências da FEBEM em São Paulo para outra dependência da FEBEM no interior do Estado.
Vi você se queixando da distância que agora a separa do seu filho, das dificuldades e das despesas que passou a ter para visitá-lo, bem como de outros inconvenientes decorrentes daquela transferência.
Vi também toda a cobertura que a mídia deu para o fato, assim como vi que não só você, mas igualmente outras mães na mesma situação que você, contam com o apoio de Comissões Pastorais, Órgãos e Entidades de Defesa de Direitos Humanos, ONGs, etc... Eu também sou mãe e, assim, bem posso compreender o seu protesto.
Quero com ele fazer coro. Enorme é a distância que me separa do meu filho. Trabalhando e ganhando pouco, idênticas são as dificuldades e as despesas que tenho para visitá-lo. Com muito sacrifício, só posso fazê-lo aos domingos porque trabalho a semana toda, inclusive aos sábados, para auxiliar no sustento e educação do resto da família.
Felizmente conto com o meu inseparável companheiro, que desempenha, para mim, importante papel de amigo e conselheiro espiritual. Se você ainda não sabe, sou a mãe daquele jovem que o seu filho matou estupidamente num assalto a uma vídeo locadora, onde ele, meu filho, trabalhava durante o dia para pagar os estudos à noite.
No próximo domingo, quando você estiver abraçando, beijando e fazendo carícias no seu filho, eu estarei visitando o meu e depositando flores no humilde túmulo do meu, num cemitério da periferia de São Paulo... Ah! Ia me esquecendo: mesmo ganhando pouco e lutando para sustentar a casa, pode ficar tranqüila, viu, eu não vou deixar de pagar meus impostos, que pagarão, de novo, o colchão que seu querido filho queimou, lá na última rebelião da Febem, afinal sou assalariada e os impostos já vem descontados no meu salário e os demais vem embutidos na pouca comida que eu compro. Outra coisa: Se possível, me passe o endereços dessas entidades de Direitos Humanos que lhe ajudam em seus protestos, pois nem no cemitério, nem na minha casa, NUNCA apareceu nenhum representante destas 'Entidades' que tanto lhe confortam, para me dar uma palavra de conforto, e talvez me indicar 'Os meus direitos' e os direitos do meu falecido filho!'
Talvez a gente consiga acabar com esta (falta de vergonha na cara) inversão de valores que assola o Brasil. E da próxima vez que você vir, na televisão, essas entidades de Direitos Humanos veja bem o que (ou quem) eles defendem.
A única pergunta que fica é: Quem defende o povo honesto e trabalhador do Brasil?
Direitos humanos são para humanos direitos !!
terça-feira, 21 de outubro de 2008
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
sábado, 18 de outubro de 2008
Amor, é o que sinto por cada um

Espero nunca sair dos trilhos, espero que o amor que sinto pelos meus familiares e amigos prevaleça e continue a me fazer evoluir como aura e pessoa.
Desejo de coração que todos estejam sempre bem e que quando houver um problema, que nunca abaixem a cabeça.
Amo cada um de vocês, e no fundo sabem disso. ^^
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Economia

Sem falar nos recursos naturais que vem sendo utilizados de forma irresponsável e infantil.
Hora de colocar a mão na cabeça e analisar se todo esse capitalismo está nos fazendo bem.
Hora de valorizar nosso capital mais valioso. A Vida.
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Motivação

domingo, 12 de outubro de 2008
Fé
Quantas vezes desistimos das coisas por falta de fé, por falta de crer que as coisas são possíveis.
Pensamos em algo, tentamos concretizar e mesmo que não saia da forma que gostariámos, ao menos tentamos.
O que pesa mais? Quebrar a cara por não tentar ou tentar e tirar lição de possíveis erros?
sábado, 11 de outubro de 2008
Núcleo

sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Céu

As pessoas não buscam a informação na fonte. Perguntam a outras que sequer sabem do que se trata. E o melhor, de algo que nem tem a ver com elas. E estas pessoas tiram conclusões bizarras. (eu queria ter nascido um misero vassalo, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk)
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Confiança
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
terça-feira, 7 de outubro de 2008
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Ninguém
sábado, 4 de outubro de 2008
Só
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Conversa
Ter
Apendi a controlar sentimento, como controlo ansiedade.
Sigo bem e estou em paz comigo. É o que importa.
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Errar
Musiquinha do Barão. Adoro!
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Sopro
Carinho, amor e muita paz salvariam seu mundo.
Intensidade
terça-feira, 30 de setembro de 2008
Eu
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
domingo, 28 de setembro de 2008
Bom
sábado, 27 de setembro de 2008
Evoluir
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Fizeram

Me fizeram acreditar que para ser feliz, devia ser algum massificado religioso. Que pena.
Me fizeram acreditar que torcer para determinado time é bom. Não acho mais.
Me fizeram acreditar que a história deve ser seguida para que o mundo evolua. Por isso o mundo parece estar indo para um buraco.
Me fizeram acreditar que não somos capazes de tocar nossas vidas. Porque alguém criou uma lenda.
Me fizeram por algum tempo acreditar que para certas coisas, eu era desprovido de sentimento.
Positividade

Somos energia, somos a vibração daquilo que transmitimos através de palavras e atitudes. Atos que causam boa impressão, leveza ao pensar, vontade de aprender, abrir as cortinas da incerteza e quebrar barreiras do preconceito do pensamento.
Tudo está aqui para que possamos desfrutar, sem a necessidade de causar mal a ninguém.
A energia positiva nos move para um mundo menos pesado e que foi carregado negativamente por união de pensamentos ruins.
Você tem a escolha de tomar atitudes quando algo acontece.
Quer um exemplo?
Se há uma briga você tem dois lados, ou revida ou tenta deixar que o agressor enxergue que você não quer aquilo. É humilhante para uma pessoa perceber que está errada. É humilhante para ela ver que você é uma pessoa evoluída. E isso de certa forma vai faze-la evoluir se ao menos um pouco de energia positiva existir em seu corpo.
Eu sempre digo aos meus amigos: -Eu apanho mas não bato!
Me calo em discussões quando elas acontecem, e acredite, me causa um bem tremendo.
Sempre digo e volto a frisar, não deixe que a energia negativa tome conta de sua vida.
VOCÊ PODE, VOCÊ DEVE, TENTE...
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Otimismo

terça-feira, 23 de setembro de 2008
Pedra mole

Agora aquelas questões parecem começar a me invadir.
Sei que não devo resistir, afinal, aprender pelo outro é uma nova experiência e você está bem preparado.
É mais que hora de tentar fazer as pessoas sentirem na sua presença o que você escreve.
Você a ama! (Vida)